segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Estranheza

Mas que troço estranho esse de viver e sobreviver e se deleitar e sorrir e chorar e xingar e enlouquecer e voltar a ser sã e desaparecer, sumir, relembrar e falar e permanecer em silêncio e acreditar e ter esperanças para não ter mais esperanças, para sentir e não sentir nada mais e de novo recomeçar e pensar e sonhar em não pensar mais e ser o que não se é ou continuar insistindo em ser essa coisa sem nome, sem passo, sem amor, sem...

4 comentários:

Anônimo disse...

Tocante, minha querida. Muito.
Beijos afetuosos e com muitas saudades.

Helena disse...

Já te disse que eu estou apaixonada?

Valentina disse...

Quando você descobrir o nome disso tudo, você me explica?
Beijo

Fernando Bassat disse...

Como diria Arnaldo Antunes: Qual o nome disso?
Beijos diva.