terça-feira, 23 de junho de 2009

A Besta II

Alguém chamado Sérgio deixou um comentário no post que escrevi sobre o livro de Roslund e Hellstrom, e Lara também pediu que eu me explicasse e Nina acho que me entendeu.
Obviamente que uma criança estuprada e morta me choca, assim como outros tipos de leviandade contra a vida humana. Mas estava escrevendo acerca de um livro específico que tem como seu principal mote, chocar.
Realmente não me assusto facilmente, e sei dos horrores que o ser humano é capaz de realizar. Já me deparei e tive que encarar coisas muito tristes e parecidas. (Resumindo, já passei por esse "choque")
O fato é que ao nos depararmos cotidianamente com esse tipo de assunto, principalmente porque a mídia adora explorar as tragédias humanas, ficamos com o tempo, mais alheios e menos esbaforidos com tais situações. E "A Besta" é só mais um meio de tornar algo extremamente perturbador em clichê, em um ato casual.
Não é um alerta, não é um convite à pensar, não é inovador. É nada. É escrito desleixadamente, uma escrita quase infantil, que no fim, nos dá a impressão de que o livro chega a ser banal.
E é disso que escrevi primeiramente: da banalidade da escrita, da falta de classe e de talento. Da falta de idéias inovadoras, da falta de questionamento.
Há faltas e nenhuma sobra.
Sem mais.

4 comentários:

Sérgio disse...

Explicar,explicar vc não exlicou.

Nina disse...

cara, você é um analfabeto.

Sérgio disse...

E vc é uma grossa prepotente

Nina disse...

Grossa eu não sou não, mas sou intolerante e -prepotente- com gente burra.