Para se falar sobre máquinas o melhor contraponto é dizer sobre o humano. E essa é a idéia e a genialidade da série de TV norte-americana, "O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor".
Todos conhecem a série de filmes que deu origem ao roteiro de televisão. Os primeiros com o governador austríaco da Califórnia e os outros, bem ruins. Na minha modesta opinião, o melhor é ainda o primeiro. Os efeitos especiais não eram tão incríveis, mas o filme focava não nas máquinas, mas em uma mulher: Sarah Connor. A personagem principal dos filmes (mesmo dos quais ela não participa) e da série, é a ruína e a glória/salvação da humanidade confrontada com máquinas poderosas. O apocalipse é aquele bem parecido com o da bíblia, a mão de Deus estendida que encontra a do Homem da Capela Sistina é a mão da mãe de John Connor, o líder dos humanos. E "As Crônicas de Sarah Connor" é uma obra de arte sobre a condição feminina - seja no passado, no presente ou no futuro - é a apresentação das várias faces femininas. É a Virgem Maria e Maria Madalena juntas (simbólicamente falando, já que não acredito que nenhuma delas tenham existido, ou mesmo a bíblia e o apocalipse - sempre bom deixar claro).
Diz o jornal, The New York Times, sobre a série: "Uma das ficções científicas mais humanas. Tenso, assombroso, relevante". Sem dúvida, muito mais relevante que o último filme Exterminador do Futuro, sem dúvida, muito mais assombroso que vários dos últimos filmes de ficção científica, sem dúvida, muito mais sensível e encantador que centenas de filmes dramáticos. Dezenas de vezes encontramos a face do humano, a simbologia de toda a dor, delícia, capacidade, sofrimento e maldade em obras que supostamente seriam apenas de entretenimento. Pois bem, "O Exterminador do Futuro" - a série - é um dos mais belos retratos que assisti sobre a mulher nos últimos tempos.
Se nada disso que escrevi fez quem me leu, ter vontade de alugar/comprar a série, o bônus é a beleza estonteante da atriz que faz o papel de Sarah Connor: Lena Headey.
Não tem como melhorar. E eu já estou esperando a segunda temporada nas locadoras ansiosamente.
Todos conhecem a série de filmes que deu origem ao roteiro de televisão. Os primeiros com o governador austríaco da Califórnia e os outros, bem ruins. Na minha modesta opinião, o melhor é ainda o primeiro. Os efeitos especiais não eram tão incríveis, mas o filme focava não nas máquinas, mas em uma mulher: Sarah Connor. A personagem principal dos filmes (mesmo dos quais ela não participa) e da série, é a ruína e a glória/salvação da humanidade confrontada com máquinas poderosas. O apocalipse é aquele bem parecido com o da bíblia, a mão de Deus estendida que encontra a do Homem da Capela Sistina é a mão da mãe de John Connor, o líder dos humanos. E "As Crônicas de Sarah Connor" é uma obra de arte sobre a condição feminina - seja no passado, no presente ou no futuro - é a apresentação das várias faces femininas. É a Virgem Maria e Maria Madalena juntas (simbólicamente falando, já que não acredito que nenhuma delas tenham existido, ou mesmo a bíblia e o apocalipse - sempre bom deixar claro).
Diz o jornal, The New York Times, sobre a série: "Uma das ficções científicas mais humanas. Tenso, assombroso, relevante". Sem dúvida, muito mais relevante que o último filme Exterminador do Futuro, sem dúvida, muito mais assombroso que vários dos últimos filmes de ficção científica, sem dúvida, muito mais sensível e encantador que centenas de filmes dramáticos. Dezenas de vezes encontramos a face do humano, a simbologia de toda a dor, delícia, capacidade, sofrimento e maldade em obras que supostamente seriam apenas de entretenimento. Pois bem, "O Exterminador do Futuro" - a série - é um dos mais belos retratos que assisti sobre a mulher nos últimos tempos.
Se nada disso que escrevi fez quem me leu, ter vontade de alugar/comprar a série, o bônus é a beleza estonteante da atriz que faz o papel de Sarah Connor: Lena Headey.
Não tem como melhorar. E eu já estou esperando a segunda temporada nas locadoras ansiosamente.
4 comentários:
Nossa...desde que estreou a série eu me apaixonei por ela mas nunca vi neste contexto que v. escreveu.
Legal.
Beijo.
A série é muito muito muito boa e a atriz é linda demais, fico babando. Ela é a mesma de 300, ela tava linda também.
Gostei da análise da série por outra perspectiva.
Nossa,diva, nem nunca tinha ouvido falar nessa série...
Não sabia da serie! Mas gosto muito do tema e vi todos os filmes do Exterminador! rs
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